sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

CONVOCATÓRIA PARA ASSEMBLEIA ORDINÁRIA DO CENTRO POPULAR DE CULTURA E COMUNICAÇÃO


CENTRO POPULAR DE CULTURA E COMUNICAÇÃO
Rua Arquivista Jonathas Carecas, Comunidade São Rafael, Castelo Branco IIII, Nº 110, CEP: 58050-705.
CNPJ: 07812223/0001-00
FONE: 8873-9289 / 8854-8148



            Convocatória para Assembléia Geral Ordinária do Centro Popular de Cultura e Comunicação.



A diretoria executiva do Centro Popular de Cultura e Comunicação (CPCC) vem por meio deste, no uso de suas atribuições legais, convocar todas e todos os membros associados do CPCC, que estão em pleno gozo de seus direitos, segundo o Estatuto da instituição, para uma reunião extraordinária, que se realizará no dia 06-01-2013 na Sede do Centro, ás 17h00min, na Rua Arquivista Jonathas Carecas, nº 110, Comunidade São Rafael, Bairro do Castelo Branco III, João Pessoa, Paraíba.

Nesta reunião serão tratados, os seguintes assuntos: O conselho comunitário da rádio comunitária Voz Popular, planejamento para o ano de 2013, conselho gestor do banco Comunitário Jardim Botânico, lista de bens da entidade e mudança estatutária e prestação de contas do ano de 2012.

Sabendo da compreensão de cada uma e cada um, esperamos sua participação em mais este momento democrático das ações desenvolvidas pelo Centro Popular de Cultura e Comunicação.

Agradecemos pela cooperação e dedicação, atenciosamente a direção executiva.



Rosângela Santos
Daniel Pereira dos Santos
Wanessa Costa Santos
Katiucha Maria da Cunha Gomes


Ler mais: http://cpcc.webnode.com.br/news/convocatoria-para-assembleia-geral-ordinaria-do-centro-popular-de-cultura-e-comunica%c3%a7%c3%a3o/.



domingo, 23 de dezembro de 2012

FELIZ NATAL E UM 2013 MARAVILHOSO!




O CPCC, deseja a todos e todas parceiros e parceiras, amigos e amigas, colaboradores e colaboradoras, muita paz, saúde e felicidades!

Feliz Natal e um Próspero Ano Novo!

Esperamos que 2013 venha cheio de muitas coisa boas e que seja muito, mais muito melhor que 2012!

Que possamos continuar juntos e juntas, lutando  por essa sociedade mais justa e igualitária! que possamos continuar nesta luta e que as bênçãos de Deus, caiam sobre todos e todas nós! 

Venha 2013!


sábado, 24 de novembro de 2012


O CPCC, arrecadou neste sábado dia 24 de novembro de 2012, alimentos para distribuir com os sertanejos assolados pela seca prolongada em nosso estado.

A arrecadação aconteceu na Amplificadora São Rafael organização do nosso amigo Gilvan o popular "Pozo", que mais uma vez cedeu o espaço na sua programação para este ato de bondade e solidariedade.


Os quase 100 Kg de alimentos arrecadados serão doados, para ajudar a alimentar nossos irmão que mais precisam.


Agradecimentos também a Dona Euza que mais uma vez ajudou na locução desta ação e a todos os moradores da Comunidade que ajudaram a saciar a fome dos sertanejos paraibanos!

Representando o CPCC, nesta ação estavam: Wanessa Costa, Diretora Administrativa, Clélio Paredes, Conselheiro Fiscal, Katiucha Maria, Diretora de Operações e Daniel Pereira, Diretor Geral.




sexta-feira, 2 de novembro de 2012

CPCC PARTICIPA DE AÇÃO DO LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE



Aconteceu no dia 02 de novembro de 2012 as 9:00 horas da manhã na praça do Centro de Educação da UFPB a reunião do LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE.
Está ação foi feita para que outras instituições e núcleos do Levante pudessem está conhecendo o PROJETO POPULAR PARA A EDUCAÇÃO, que é uma campanha nacional e tem o objetivo de mobilizar a sociedade em defesa de uma reforma educacional em nosso país, e que possa atender as necessidades do povo brasileiro.
Está ação visou articular estes núcleos da cidade de João Pessoa que os mesmos pudessem estar realizando ações em suas localidades para dar visibilidade ao tema. Estiveram presentes vários núcleos entre eles os da Comunidade Citex, no Geisel, Muçumago, Alto do Mateus.

A Comunidade São Rafael também marcou presença através da representação do CPCC, o Diretor Geral da instituição Daniel Pereira, representou o Centro nesta ação. Segundo Daniel: “Está participação nos movimentos de juventude, era uma ação que estávamos tentando participar com mais força há certo tempo, por isso estamos aqui, a juventude da São Rafael, tem que mostrar seu potencial e estes espaços de articulação são fundamentais, por isso vamos continuar participando e nos articulando com o Levante e outros movimentos que ajudem nossa juventude”.
Uma das ações é que será discutido com os adolescentes e jovens que estão participando do Projeto 2014 POR UMA COPA SOLIDÁRIA, realizado pelo CPCC, ESSOR e Aliança Francesa, a produção de um pequeno vídeo que retrate o tema da campanha nacional, para que possa ser reproduzido nos sites, redes sócias, rádios comunitárias e onde mais o movimento consiga inserir para difundir a campanha.

domingo, 21 de outubro de 2012

FORMAÇÃO DO CG E DO CAC DO BANCO COMUNITÁRIO DE DESENVOLVIMENTO JARDIM BOTÂNICO


Aconteceu nos dias 19, 20 e 21 de outubro na Comunidade São Rafael, em João Pessoa na Paraíba. O mutirão para formação do Conselho Gestor do Banco Comunitário de Desenvolvimento Jardim Botânico.

A formação visava finalizar a parte formativa das pessoas participantes do CG e do Comitê de Avaliação de Crédito (CAC), este momento contou com a facilitação de Leonardo Leal, da ITES da UFBA e com todas e todos os membros do conselho.



As formações aconteceram na EBE e casa de produção do Grupo Produtivo da Comunidade a Padaria Comunitária, nos horários das 15h00min as 20h00min.

Os membros do conselho discutiram e encaminharam a seguinte pauta: 

- Confecção da moeda social e da logo do Banco Comunitário Jardim Botânico;
- Membros do Conselho Gestor e do CAC;
- Política de crédito;
- Espaço de funcionamento;
- Alteração estatutária para correspondente bancário;
- Ações complementares(correspondente bancário, microsseguro);
- Rotina de funcionamento e gestão (horário e dias de atendimento);
- Missão e valores do banco comunitário;
- Fundo de crédito;
- Formação e capacitação dos agentes de crédito;
- Contratação dos agentes de crédito;
- Inauguração do BCD Jardim Botânico;
- Encontro estadual de Bancos Comunitários na Paraíba;
- Encontro Regional NE e Encontro Nacional dos Bancos Comunitários.

Agora o BCD Jardim Botânico, segue para a última fase que é a inauguração do Banco, que segundo os membros do CG e do CAC está previsto para janeiro de 2013. 

Vamos a guardar esta inauguração que promete sacudir a cidade de João Pessoa!


sexta-feira, 19 de outubro de 2012

I ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DOS EDUCADORES DO PROJETO COPA SOLIDÁRIA



Ocorreu entre os dias 16 e 17 de outubro, na Sede da ESSOR BRASIL, o I Encontro de educadores sociais do Projeto Copa Solidária.
O evento reuniu educadores do projeto, Daniel Pereira, Katiucha Maria educadores do CPCC na Comunidade São Rafael em João Pessoa e Mailson Pereira e Darleadro Almeida, educadores do CEMAR em na Cidade de Pombal, além das facilitadoras do projeto na ESSOR, Rosangela Santos e Denise Andrade, sendo esta a coordenadora do projeto.
Esta primeira capacitação buscou formar os educadores para que os mesmos possam entender   percurso educativo do Copa Solidária, nestas duas cidades.
Segundo Denise Andrade “este momento é fundamental, para que o projeto aconteça da melhor forma possível.”
Maiores informações sobre o projeto podem ser tiradas pelos seguintes contatos:


http://essornobrasil.blogspot.com.br/ e http://cpcc.webnode.com.br/.

Veja a matéria também no site da ESSOR BRASIL.



sábado, 13 de outubro de 2012

CPCC PARTICIPA DO II ENIES

O Centro Popular de Cultura e Comunicação (CPCC), participou entre os dias 09, 10 e 11 de outubro de 2012, da organização do II Encontro Nordestino de Incubadoras de Economia Solidária (II ENIES).


O evento aconteceu no Auditório de Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Federal da Paraíba (CCJ), e contou com a participação de Incubadoras de todo o Nordeste e de outros Estados do País.

O Centro Popular, apoiou na realização do evento promovido pela Incubadora de Empreendimentos Solidários da Universidade Federal da Paraíba (INCUBES-UFPB).

No dia 9, as atividades da noite, ocorreram na Comunidade São Rafael, com lançamento de livros dos participantes do encontro e o lançamento simbólico da Moeda Social Orquídea do Banco Comunitário de Desenvolvimento Jardim Botânico, estiveram presentes neste momento histórico, o secretário nacional de economia solidária Paul Singer, o professor doutor Maurício Sardá da (INCUBES), o professor doutor Genauto França da (ITES-UFBA), além dos membros do Conselho Gestor BCD Jardim Botânico e a Diretora de Operações do CPCC Katiucha Maria, que emocionou a todas e todos os presentes com seu discurso emocionado durante o lançamento da moeda orquídea.


O CPCC, também marcou presença no II ENIES, com a participação dos adolescentes e jovens que estão participando do Projeto Copa Solidária, promovido pela ESSOR Brasil em parceria com o Centro. Os que estão fazendo as aulas de audiovisual, fizeram toda a gravação do áudio e vídeo do evento, além de entrevistas com os participantes, como foi o caso da entrevista exclusiva com Joaquim, fundador do Banco Comunitário Palmas, que falou da importância daquela ação para os jovens e para a Comunidade São Rafael.

Através desta gravação feita pelos jovens, será gravado um DVD, do evento que será postado no site da INCUBES e disponibilizado a todos os participantes por meio da internet.

Outra participação importante foi o da Padaria Comunitária e da Doceria Comunitária DIDV, que foram responsáveis por fazer o lanche do evento, mostrando que, a cada dia que passa, a economia solidária se fortalece na Comunidade São Rafael.

Este evento mostra mais uma vez a importância do Centro Popular na Cidade de João Pessoa e sua referência nas ações de Rádio Comunitária, Economia solidária e agora Banco Comunitário.



terça-feira, 21 de agosto de 2012

EVENTO COMUNITÁRIO DA SÃO RAFAEL É MATÉRIA NO SITE DA ABRAÇO NACIONAL

    O Evento Comunitário da Comunidade São Rafael é matéria no site da Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária (ABRAÇO NACIONAL). O evento realizado no dia 19 de agosto comemorou os 12 anos da Emissora local da Comunidade a Rádio Comunitária Voz Popular.

    Estiveram presentes os representantes da ESSOR BRASIL, RÁDIO COMUNITÁRIA ZUMBI DOS PALMARES, AJA, AMAZONA, INCUBES, ITES, além da grande participação da Comunidade São Rafael.
    
    O evento também foi uma oportunidade de mostrar as novas ações que o Centro Popular de Cultura e Comunicação (CPCC), vem realizando na Comunidade como foi o caso do Banco Comunitário Jardim Botânico que estava lá com um estande mostrando a São Rafael como ira funcionar, os moradores e moradoras da Comunidade puderam ver as moedas sociais (Orquídeas), estavam lá as moedas de R$ 0,50, 1,00, 2,00, 5,00 e 10,00 que trazem imagens que foram escolhidas pelos próprios moradores para ilustrar as moedas. 

    Foi realizado também a feira de Economia solidária que contou com a a participação dos grupos de economia solidária do Gervásio Maia com as poupas de fruta, do Timbó com os produtos de limpeza, Citex com sabão ecológico e pulseiras além da própria São Rafael com a Padaria Comunitária comercializando os pãezinhos e a Doceria Doce Infância Doce Vida vendendo os doces e salgados.

    Realizou-se também o Bazar, Feijoada e o Bingo Comunitário para capitação de recursos onde todo dinheiro arrecadado será utilizado para a criação do lastro do Banco Comunitário.

    Neste dia também foi lançado a segunda edição do INFORMATIVO VOZ POPULAR, jornal local que trás de forma impressa as notícias da São Rafael.

Mais uma vez a Comunidade São Rafael mostrando todo seu potencial e as coisas boas que não saem na grande mídia.


segunda-feira, 20 de agosto de 2012


Comunidade São Rafael é manchete no blog da Rádio Comunitária Zumbi dos Palmares. O radialista Fábio Mozart, companheiro do movimento de rádios comunitárias, participou e escreveu como aconteceu o EVENTO COMUNITÁRIO promovido pelo (Centro Popular de Cultura e Comunicação) CPCC na Comunidade São rafael no último domingo dia 19 de Agosto de 2012. Vejam a matéria no link abaixo:

http://radiozumbijp.blogspot.com.br/2012/08/radio-comunitaria-promove-economia.html



domingo, 19 de agosto de 2012

PORTAL DE VOZ DO CPCC

Está no ar o portal de voz do CPCC, que trará mais uma forma de comunicação entre a instituição e quem deseja conhece-la sem sair de casa. O portal de voz está em desenvolvimento mais já pode ser acessado pelo número: (3209-2123). Ligue conheça-nos, isso será importante para nós e para você que quer saber algo mais do CPCC e informar a alguém que ainda não conhece.

3209-2123

INFORMATIVO VOZ POPULAR 2ª EDIÇÃO

CONFIRA A 2ª EDIÇÃO DO INFORMATIVO VOZ POPULAR. PRODUZIDO PELO CPCC E RÁDIO COMUNITÁRIA VOZ POPULAR. SIGA O LINK E BAIXE O PDF.
http://cpcc.webnode.com.br/products/informativo-voz-popular-2-edi%c3%a7%c3%a3o-2012/

sexta-feira, 27 de julho de 2012

PROJETO COPA SOLIDÁRIA


O PROJETO COPA SOLIDÁRIA, já começou suas atividades na Comunidade São Rafael. Atuando com mais de 35 adolescentes e jovens entre 16 a 24 anos, o projeto terá uma atividade este sábado as 16h00min na Praia de Cabo Branco. Será uma atividade de integração e reflexão com os jovens participantes.

O projeto prevê a formação através da parceria entre CPCC e ESSOR de mais de 60 adolescentes e jovens durante toda sua execução. O Projeto tem perspectiva de capacitar estes jovens para o mercado de trabalho visando a Copa do Mundo de 2014 que acontecerá no na Cidade do Rio de Janeiro aqui no Brasil.

O Projeto conta com oficinas temáticas realizadas na Comunidade São Rafael, nas áreas de audiovisual, prevenção as DST/HIV e AIDS além de temas como projeto de vida e integração. Ele conta também com a realização da Aliança Francesa, escola de idiomas da Cidade de João Pessoa que oferecerá os cursos aos participantes, com as duas primeiras turmas começando a partir deste mês de agosto.

O projeto se mostra muito forte e vem conseguindo apoio de instituições de renome em nosso Estado, como é o caso do Atacadão dos Eletros, TV Cabo Branco, SENAC, onde os jovens também farão cursos na área profissionalizante, da ONG AMAZONA, que contribuirá com as formações temáticas e da Fundação Solidaritê da França.

O Projeto tem tudo para gerar vários frutos, mas continua buscando apoio para realizar as outras ações previstas, por isso, se você quiser contribuir conosco entre em contato com a ESSOR ou com o CPCC, pelos telefones: 0 (83) 3235-8574 ou 0 (83) 8873-9289. Visite nossos sites e saiba mais, veja também em nossa página no facebook: http://www.facebook.com/CPCCRADCOM.

terça-feira, 24 de julho de 2012

EVENTO COMUNITÁRIO NA COMUNIDADE SÃO RAFAEL


    A comunidade São Rafael, conta com a participação de todas e todos, em mais este evento comunitário que mostra, como aqui também existe muita coisa bacana. Neste sentido esperamos a presença daqueles interessados em trocar experiências solidárias, de finanças solidárias e de comunicação comunitária. Participe, divulgue! você é peça importante neste evento e na busca por uma sociedade diferente!

segunda-feira, 23 de julho de 2012

RÁDIO COMUNITÁRIA WEB VOZ POPULAR



    O Centro Popular de Cultura e Comunicação (CPCC), da Comunidade São Rafael, através de uma parceria com a Incubadora de Empreendimentos Solidários da Universidade Federal da Paraíba (INCUBES-UFPB), está desenvolvendo um sistema totalmente gratuito para que nos próximos dias possa entrar no ar a Rádio Comunitária Web Voz Popular"A proposta de Web Rádio, já era antiga, mas agora com a parceria junto a INCUBES da UFPB, isto está se concretizando." Disse Daniel Pereira, diretor do CPCC.
    A partir desta experiência da Rádio Comunitária Voz Popular, será possível conseguir uma forma de que outras emissoras comunitárias de qualquer lugar que tenham acesso a internet, possam ter de forma gratuita, uma emissora no ar, através da Web.
    Este tipo de emissora será rapidamente um dos meios mais importantes do sistema de comunicação brasileiro, graças a digitalização do sistema de comunicação e a convergência digital, por isso, as comunitárias não podem ficar de fora deste segmento e são iniciativas como esta do CPCC, que farão com que elas possam se inserir nesse segmento digital.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

SITE DO CPCC


Você que ainda não conhece, viste o site do Centro Popular de Cultura e Comunicação, este é o primeiro site gratuito de uma Organização Não Governamental (ONG), na Cidade de João Pessoa, visite nos, veja nossos videos, imagens, documentos importantes, ações. Dê sua opinião sobre nossa página.

Este site é uma forma de divulgar as coisas boas que a grande mídia não mostra sobre a Comunidade São Rafael, que tem tanta riqueza cultural e de conhecimento!

Siga nosso link e confira: http://cpcc.webnode.com.br


EVENTO COMUNITÁRIO DA RADCOM VOZ POPULAR E CPCC

Nós da direção executiva do Centro Popular de Cultura e Comunicação da Comunidade São Rafael, vimos através desta, informar a todas e todos que o Evento Comunitário da Comunidade São Rafael que seria realizado neste dia 8 de julho de 2012 (domingo), não acontecerá mais. Por conta das grandes chuvas que caíram sobre a cidade de joão Pessoa e principalmente em nossa Comunidade deixando várias famílias locais desabrigadas, resolvemos adiar o evento para seu dia natural que é 17 de Agosto de 2012, dia do Aniversário da Rádio Comunitária Voz Popular, onde todos os anos comemoramos.


Neste ano em especial, realizaremos a Feira de Economia Solidária, onde usaremos a Moeda Social Orquídea do Banco Comunitário Jardim Botânico, que até Dezembro deste ano, será inaugurado na São Rafael e trará mais esperança do que nunca, em nossa luta por Desenvolvimento Local Sustentável!.


Agradecemos a compreensão de todas e todos!


Em breve enviaremos o convite com a programação do evento.


Atenciosamente;
                            A Direção

NOTA Nº3 DA ABRAÇO-PB


Nota nº 03/12.


A Associação de Radiodifusão Comunitária no Estado da Paraíba – ABRAÇO/PB considerando a importância de um ano eleitoral, onde as pessoas devem dedicar tempo e sabedoria na escolha de seus representantes, vem a público apresentar o seguinte:
1.      Que as rádios comunitárias sejam instrumentos políticos, no sentido de garantir a democracia e a construção de políticas públicas necessárias a suprirem, as necessidades da população e melhorar a qualidade de vida;
2.      Entenda-se o que é política sem confundir com política partidária, o que não tira o direito das pessoas dirigentes e associadas das rádios estarem filiadas a um partido político;
3.      Que as emissoras comunitárias, que por excelência são eminentemente públicas, sejam espaços de construção política, comunitária, organizacional entre outras e nunca de incidir o que é certo ou errado a partir da fala de quem está diariamente no uso de microfones;
4.      Os espaços devem ser dados igualmente, porém, as estratégias dadas aos ouvintes poderão definir o que é melhor;
5.      Deem atenção e missão aos Conselhos Comunitários, das emissoras, pois são eles, as instâncias representativas da sociedade nas rádios comunitárias. Quem comunica o sim ou o não é o diretor de operações ou alguém equivalente, mas a decisão comunicada deve ser do coletivo que é o Conselho da rádio;
6.      As rádios devem defender a melhor política e nunca o melhor político, sabendo-se que não haverá melhor político sem uma política definida. O político que não tem uma política é empresário dono de mandato;
7.      Ter uma política significa ter um projeto capaz da participação da sociedade, da construção constante de forma que, mesmo quando seu líder desapareça por motivo qualquer, o projeto tem as condições de continuidade, pois sua composição é feita por muitas peças – pessoas e idéias;
8.      Portanto, a Abraço/PB acredita se coloca à disposição e deseja que as rádios comunitárias contribuam como instrumento transformador das realidades, garantindo melhoria na vida das pessoas.


João Pessoa, Estado da Paraíba, em 11 de junho de 2012.


JOSÉ MOREIRA DA SILVA
Coordenador Geral

DANIEL PEREIRA DOS SANTOS
Coordenador de Organização e Mobilização

                       MARIA NEUMAN RODRIGUES DA COSTA SILVA

                         Coordenadora de Formação e Inovação Tecnológica

Rádio comunitária de João Pessoa promove feira de economia solidária

Rádio comunitária de João Pessoa promove feira de economia solidária

Rosângela Santos, da Rádio Comunitária Voz Popular



A Rádio Comunitária Voz Popular, da comunidade São Rafael em João Pessoa (PB) realizará em 8 de julho uma feira de economia solidária, com bazar, bingo, apresentações artísticas e inauguração do Banco Comunitário Jardim Botânico, centro catalizador de um projeto de economia solidária que está sendo implantado na comunidade.



Segundo Daniel Pereira, do Conselho Gestor do Banco Comunitário Jardim Botânico, o projeto é um sistema onde os gestores são pessoas da própria comunidade, gente que conhece melhor as necessidades de cada um. Será criada uma moeda social para circular na comunidade. “A proposta é realizar empréstimos pessoais e empresariais para a comunidade, com uma taxa de juros baixos”, afirmou ele.

A Rádio Comunitária Voz Popular transmite na frequência 97,7 FM e terá uma grande importância na consolidação do projeto, fazendo com que os moradores acreditem no potencial que tem a economia solidária. O Grupo Gestor da rádio já gerencia uma padaria comunitária e outros projetos culturais.

A comunidade São Rafael fica no contorno do Conjunto Castelo Branco, na zona sul de João Pessoa, e enfrenta graves problemas de moradia, desemprego, violência e equipamentos públicos precários. Em meio a essa comunidade de caráter sócio-econômico extremamente precarizado do meio urbano de João Pessoa, nasceu o projeto da Rádio Comunitária Voz Popular, a princípio com caixas de som nos postes, depois transmitindo em frequencia modulada, e que vem fazendo a diferença, liderando importantes projetos como este do Banco Comunitário Jardim Botânico. “Infelizmente, o Ministério das Comunicações não reconheceu nossa legitimidade e, por ‘motivos técnicos’, vem negando nossa outorga”, disse Rosângela Santos, que integra a direção da emissora comunitária.

Regularização de rádios comunitárias é questão de vontade política


“Regularização de rádios comunitárias é questão de vontade política”

Em entrevista à Carta Maior, Arthur William, representante brasileiro da Associação Mundial de Rádios Comunitárias (Amarc), fala sobre o episódio do fechamento da rádio Cúpula dos Povos, durante a Rio+20, e defende a necessidade de uma mudança legal para que elas contribuam com a nova realidade política, social, econômica e tecnológica da democracia brasileira. Hoje no Brasil a gente tem mais de quatro mil rádios comunitárias legalizadas.

Rio de Janeiro - Uma das vitórias da Cúpula dos Povos foi a união popular contra o fechamento da rádio Cúpula, no domingo, 17 de junho, dia em que a mobilização recebia seu maior público no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro. Presente ao episódio, o jornalista Arthur William, representante brasileiro da Associação Mundial de Rádios Comunitárias (Amarc), foi um dos negociadores contra a interrupção das transmissões, que por fim explicitou quão rápido uma licença pode ser emitida.

Em entrevista à Carta Maior, ele relembra o episódio para denunciar como as rádios comunitárias são oficialmente discriminadas e o quanto é necessário a mudança legal para que elas contribuam com a realidade política, social, econômica e tecnológica da democracia brasileira nos anos 2010. “E também é preciso fiscalizar para que a concessão sirva à comunidade e não a interesses pessoais, econômicos e políticos”, acrescenta.

CARTA MAIOR - Como foi o quase fechamento da rádio Cúpula dos Povos, durante a Rio+ 20?

ARTHUR WILLIAM - A rádio reunia diversos participantes da cúpula justamente para transmitir o que estava acontecendo para todo mundo, através da internet. E também pelas ondas de rádio através de uma frequência de FM. O processo de legalização de uma rádio comunitária demora muito no Brasil, hoje está até melhorando, mas em geral demorava 10, 20 anos, então o coletivo da rádio optou por transmitir independentemente da licença, porque era uma baixa potência e os equipamentos eram homologados.

E no domingo da Cúpula dos Povos (17/6) a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) chegou, sem nenhum documento requerendo os equipamentos, para lacrar e levar os transmissores. Devido à mobilização de todos os participantes, com um abraço a radio, a Anatel acabou se afastando do local e chamou a polícia militar para garantir a entrada deles na rádio. Aí passamos a argumentar, através de uma comissão de negociação da qual eu participei, que não era competência da polícia militar a questão de radiodifusão. E entramos em contato com o ministério das Comunicações para conseguir uma licença provisória.

O Ministério das Comunicações, entendendo a importância que a rádio tinha para o evento, conseguiu junto com a EBC (Empresa Brasil de Comunicações) uma licença experimental, temporária, para que a rádio pudesse continuar funcionando de forma legal durante a cúpula. E foi o que aconteceu, conseguimos uma licença experimental, que foi uma grande vitória do movimento, mostrando que na verdade quando se há interesse político para que uma emissora funcione, ela pode funcionar. Então a questão da radiodifusão no Brasil, das rádios comunitárias, pode ser muito melhor do que está, basta vontade política.

Como avalia a atuação da Anatel no caso?

Na reunião de negociação nós questionamos o papel da Anatel. Ela tem outras coisas muito mais importantes para fazer. O STF (Supremo Tribunal Federal) proibiu que a Anatel fizesse busca de equipamento de radiodifusão, e o entendimento da Defensoria Pública da União é de que não existe apreensão sem busca; o transmissor não apareceu lá no escritório da Anatel, ela foi fazer uma busca e conseguiu encontrar de onde a rádio estava sendo transmitida. Então, segundo entendimento da defensoria pública, essas ações da Anatel são ilegais.

E o conselho da sociedade civil na Anatel, até o Marcelo Miranda, que é do instituto Telecom, se colocou à disposição para travar esse debate dentro da Anatel. A Anatel não vai na Oi, não vai na Vivo, na Tim, sendo que essas empresas são as que mais têm reclamações do consumidor. Agora, contra a rádio comunitária, que está cumprindo o papel essencial que é transmitir a cultura e informações locais de forma voluntária, porque não recebe dinheiro para isso, ela só trata com repressão, com criminalização.

Qual a situação da legislação sobre as rádios comunitárias?

As rádios comunitárias têm uma lei de 1998 (Decreto 2615, para a Lei 9742/97) que é muito ultrapassada. Ela foi uma lei feita pelos empresários para que as rádios comunitárias não significassem uma concorrência. Ela é uma lei do pior momento do governo Fernando Henrique Cardoso, que foi o momento das privatizações, da entrega do patrimônio brasileiro para a iniciativa privada estrangeira, que foi ali entre 1997 e 1998. Essa lei reflete esse momento da democracia brasileira, que era diferente do que a gente tem hoje.

É preciso mudar essa lei. Ela traz uma série de amarras. Ela burocratiza a questão da legalização das rádios comunitárias, então hoje grande parte das rádios comunitárias está na ilegalidade por conta dessa lei. E algumas rádios comunitárias acabam sendo controladas por políticos, por grupos religiosos, porque eles têm o controle econômico e político de uma situação que requer contratação de advogados, de funcionários. E que uma comunidade sem dinheiro, sem poder captar através de publicidade, ou de outras fontes de recursos, como o Fundo Público, voltado para isso, ou o percentual de um imposto, como é o Fistel (fundo de Fiscalização das Telecomunicações), ou do Fust (Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações), para financiar rádio comunitária, fica impossibilitada e alguns grupos políticos ou religiosos acabam se aproveitando para controlar essa concessão de rádios comunitárias. E também é preciso fiscalizar para que a concessão sirva à comunidade e não a interesses pessoais, econômicos e políticos.

A gente precisa avançar, porque a rádio comunitária tem que ser vista como um ator importante na questão da comunicação pública, que hoje está se fortalecendo com a EBC, as rádios Nacional e MEC (Ministério da Educação e Cultura), as rádios públicas estaduais, a TV Brasil e a rede pública de televisão. E as rádios comunitárias fazem parte desse processo, então elas precisam ser tratadas e reconhecidas com a importância devida, e hoje não têm.

A portaria 1462, de 2011, não mudaria esse panorama?

Não. A norma 462 na verdade regulamenta essa lei de 98. Então você regulamentar uma lei que é ruim, você só intensifica o grau de perseguição, o grau de burocracia, o grau de desimportância que o poder público está tendo com as rádios comunitárias. Ela trouxe uma maior transparência nos processos, que na verdade é uma condição que o estado deveria dar sempre, e que até hoje não tinha, por exemplo, na disputa por uma frequência.

Mas por outro lado os pontos piores da lei foram aprofundados. Como a questão, que para a gente é a principal, de que quem transmite sem legalização fica automaticamente desclassificado de um processo de legalização. Ou seja, foi uma forma de impedir que as pessoas exerçam seu direito à comunicação independentemente da legislação burocrática que criminaliza os movimentos sociais, as rádios comunitárias.

Hoje na própria lei não há uma isonomia entre as rádios comunitárias e comerciais. Se uma rádio comercial interferir em uma rádio comunitária, nada acontece. Agora, se uma comunitária interferir em uma comercial, ela tem que desligar o seu transmissor. E a rádio privada, na verdade não é nem rádio comercial, é rádio privada, ela pode ter anúncio na sua programação, o que em grande parte é o que viabiliza sua sustentabilidade. E a rádio comunitária é proibida de fazer publicidade, ou seja, a rádio comunitária, no Brasil, é sinônimo de rádio pobre, por conta da lei.

Há como mudá-la?

A norma 1462 foi um retrocesso. Os movimentos sociais reclamaram, tanto a Abraço (Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária), como a Amarc fizeram mobilizações e agora o governo está com uma proposta de alteração da norma. Esse processo está na Casa Civil e toca em pontos que para o movimento são muito importantes. Um exemplo é a autorização de publicidade comercial, desde que essa publicidade seja do comércio local e desde que não sejam veiculados os preços e condições de pagamento. E a rádio comunitária é muito importante para incentivar o comércio local, porque o pequeno comerciante não consegue anunciar na grande rádio (NR: No Rio de Janeiro, por exemplo, média de R$ 700 por 30 segundos de veiculação). Então quem tem acesso aos meios de comunicação vai comprar nas grandes lojas, e o comércio local fica enfraquecido. A rádio comunitária é um espaço para fazer essa economia local girar.

Outra questão é o alcance do transmissor. A norma de 1998 colocava o alcance do transmissor em um quilômetro. Ou seja, além de 25 watt ser uma transmissão de muito baixa potência, a questão de 1 Km de raio é até aonde a rádio pode pegar. E isso desconsidera a formatação territorial da comunidade. Pode haver uma rádio comunitária que atende a um município que tem muito mais do que 1 km de raio. Então a proposta de modificação da norma é que o alcance do transmissor seja equivalente ao território da comunidade atingida. Mas de qualquer forma essas pequenas melhorias não atendem ao que a gente precisa, que é mudar a lei.

Um novo marco regulatório?

O marco regulatório brasileiro das telecomunicações está fazendo 50 anos. E não dá para continuar, ele é muito antigo, não contempla rádios comunitárias, sites e comunicação digital. Ele precisa ser atualizado do ponto de vista tecnológico e do ponto de vista da comunicação que hoje temos, porque não dá para 99% das rádios e 99% das televisões serem privadas comerciais. É preciso ter maior democracia nas comunicações e hoje isto não existe. O marco regulatório precisa tratar disso.

O marco regulatório é a principal pauta do movimento de comunicação como um todo hoje. O FNDC (Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação), do qual a Amarc faz parte, luta pela aprovação do marco regulatório. A partir das contribuições da Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) o governo fez um esboço do que seria esse marco e está prometendo colocar em consulta pública o mais breve possível. Então o movimento social pressiona o governo para que isso aconteça e que esse processo também seja o mais democrático possível, com audiências públicas discutindo os pontos do marco e que ele seja aprovado o mais urgentemente.

É importante também que o debate sobre comunicação seja feito junto. Seja feito com uma certa coerência entre as leis. A Amarc verifica que o governo tem aprovado leis recentemente, a lei da EBC em 2008, a norma de rádio comunitária em 2011, a lei de TV por assinatura, o marco civil da internet, que também está quase sendo aprovado, ou a própria lei dos direitos autorais. Ou seja, é uma série de questões da comunicação que estão sendo aprovadas sem nenhuma ligação entre elas. É preciso que exista uma consolidação, uma coerência entre as normas. Não dá para ter um marco civil da internet que é bem avançado e uma norma de rádios comunitárias que é um retrocesso feitos pelo mesmo governo. O governo tem que manter uma coerência e tratar a questão da comunicação como algo único, essencial para a consolidação da democracia no Brasil.

Fazendo um comparativo, qual a situação das rádios comunitárias em outros países?

As rádios comunitárias, principalmente na América Latina, têm uma realidade bem parecida com a do Brasil. Só que em alguns países têm avançado, como por exemplo Equador, Uruguai e Argentina. Na Argentina, com a lei dos meios, todas as comunicações foram divididas entre estatais, ou seja, controladas pelo estado, independentemente se têm finalidades públicas, culturais, educativas; as emissoras privadas com fins lucrativos, que são o que a gente chama hoje de emissoras comerciais, e as emissoras privadas sem fins lucrativos. E nesse último segmento estão contempladas as rádios comunitárias, quilombolas e livres.

É um enquadramento bem mais amplo do que a gente tem no Brasil, que a constituição diz público, estatal e privado. Até a própria discussão entre o que é público e privado acaba complicando o enquadramento das rádios comunitárias. Por exemplo, rádios comunitárias são privadas, mas são públicas, elas têm caráter público. Já as emissoras, hoje as rádios e televisões que a gente chama de públicas, elas são controladas pelo estado, estatais, mas têm finalidade pública também. Então a definição do que é público é muito importante para isso.

A gente luta, por exemplo, no marco regulatório, para que a definição do que é público, estatal ou privado esteja contemplada nisso. Até para que as rádios comunitárias que a gente entende que estão nesse campo público da comunicação tenham a relevância merecida na lei.

E em outros lugares?

Você tem uma realidade, por exemplo, de países que são muito pobres, onde a comunicação privada não existe, como no Haiti e em alguns países da África. Existe a comunicação pública, que também não tem muito investimento. E a comunicação comunitária é muito forte. Por quê? Porque ela recebe financiamento estrangeiro, de entidades, de outras organizações não governamentais. O Haiti é um exemplo disso, onde as rádios comunitárias têm mais audiência, mais importância, chegam ao país todo com um transmissor com alcance para o país inteiro. E cumprem um papel importante na conscientização da população.

Na própria questão dos desastres naturais, como é o caso do Haiti, elas cumpriram papel superimportante para conscientizar a população para encontrar desaparecidos durante o terremoto daquele país. O que aconteceu aqui também em Teresópolis e Nova Friburgo (RJ) com a Rádio Comunidade de Friburgo, onde foi a rádio comunitária que conseguiu encontrar os desaparecidos. Porque a rádio comercial não tem relações com a comunidade, não é feita pela própria comunidade, é feita por profissionais e tem a finalidade de lucro; e a rádio pública está muito distante da cidade, ela está transmitindo do Rio de Janeiro, então não tem laços tão firmes como uma rádio comunitária.

Isso mostra a importância da rádio comunitária em países que não têm estrutura nenhuma. A rádio comunitária cumpre esse papel essencial, como no caso do Haiti e em países da África também.

Quais os objetivos da Associação Mundial de Rádios Comunitárias (Amarc)?

O objetivo da Amarc mundialmente é a luta pela garantia do direito à comunicação como direito humano fundamental. O ser humano é comunicativo por natureza. Se expressa pelo olhar, pela fala, pelos gestos, mas também por um jornal, um site, um blog, uma rádio e uma televisão. É preciso que o poder público garanta isso através de políticas públicas.

A Amarc atua com foco nas rádios comunitárias em parceria com os movimentos locais de cada país. Ela se junta aos movimentos comunitários locais para lutar para que políticas públicas sejam colocadas em prática, ou sejam criadas para garantir esse direito à comunicação.

Voltando ao Brasil, é possível fazer uma estimativa de quantas rádios comunitárias existem?

Hoje no Brasil a gente tem mais de quatro mil rádios comunitárias legalizadas. Mas a nossa previsão é que existam, entre legalizadas e não legalizadas, mais de 10 mil rádios operando.

Finalmente, para o cidadão que leu essa entrevista e gostou do tema. Como ele acessa as rádios comunitárias?

As rádios comunitárias têm uma frequência apenas por município. Se você está em determinado lugar, você só pode ouvir uma rádio comunitária, porque a lei impõe isso, e elas têm uma separação de quatro quilômetros. Então se você está em casa, ou no trabalho, você só vai conseguir ouvir uma rádio comunitária.

E em cada município ela tem uma frequência diferente. Aí tem que entrar no site da Anatel para verificar qual a frequência específica do seu município. Ou pode entrar no site da Amarc, www.amarcbrasil.org, ou no site da Abraço, www.abraconacional.org, para verificar qual a rádio comunitária mais próxima. E também participar, porque a rádio comunitária é aberta a participação de todos. Não apenas ouvir, mas também fazer locução, ajudar no que puder dentro da rádio comunitária.

domingo, 17 de junho de 2012


CÚPULA DOS POVOS




2012-06-17 12:07
    A Cúpula dos Povos na Rio+20 por Justiça Social e Ambiental é um evento organizado pela sociedade civil global que acontecerá entre os dias 15 e 23 de junho no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro – paralelamente à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), a Rio+20. Neste sentido o CPCC e a Radcom Voz Popular enviou um representante para participar deste evento tão importante que acontece na Cidade Maravilhosa. Embarcou no dia 11 de junho de joão Pessoa Daniel Pereira dos Santos que foi no intuito de trazer muita novidade e informação para nossa instituição, esperamos que o evento seja muito proveitoso e que traga muita coisa boa não só para nossa entidade mas para todo o mundo! são eventos desse porte que esperamos para mudar a realidade desta sociedade que ai está posta e por isso precisamos de pessoas que participem para que no futuro possamos estar cientes do que realmente acontece e interagir no debate. 
foto: Daniel Pereira dos Santos
Ler mais: http://cpcc.webnode.com.br/news/cupula-dos-povos/

segunda-feira, 4 de junho de 2012

CURSOS DE RADIALISMO COMUNITÁRIO NOS IFET
Redação Abraço


Sóter e Moreira (sem paletó) tiveram audiência no MEC (Foto: Arquivo ABRAÇO)



Membros da Coordenação Executiva da Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária – Abraço Nacional estiveram em audiência na SETEC – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, órgão pertencente MEC, ao qual os IFET – Instituto Federal de Educação Tecnológica, antiga Escola Técnica Federal estão vinculados. A Audiência se deu na própria Secretaria, na Esplanada dos  Ministérios,  em Brasília, na manhã do dia 01 de março. Os participantes foram os professores José Sóter, Coordenador Executivo, José Moreira Coordenador das Regionais e o advogado Joaquim Carlos Carvalho Consultor Jurídico, recebidos pelo Secretário da SETEC Eliezer Pacheco e pelo assessor Alécio.
A Abraço expôs sua história de luta em prol da sociedade, como parceira na construção e execução de políticas públicas necessárias para a melhoria da população. A SETEC na pessoa de seu secretário professor Eliezer enfatizou que realmente a população precisa de oportunidade e acesso aos meios, para poder ter acesso aos seus direitos.
Da reunião foram tirados como encaminhamentos a firmação de uma parceria forte entre a SETEC e a Abraço, reconhecendo que a entidade tem articulação em todos os estados brasileiros e tem conhecimento de causa inclusive técnico e de construção de conhecimento.
Já os Institutos Federais de Educação Tecnológica dão respostas mais rápidas para as necessidades de formação profissional e aperfeiçoamento dos conhecimentos. Assim, foi formada uma comissão paritária que elaborará um plano de trabalho capaz de solucionar linha de crédito, instalação de rádios comunitárias e educativas, cursos de radialismo comunitário inicialmente no Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Ceará e Paraíba, localidade onde a experiência já existe. Logo após o período carnavalesco a comissão se reunirá para dá os primeiros passos nas atividades da parceria.

domingo, 3 de junho de 2012


Empresa aplica golpes em rádios comunitárias



Uma empresa intitulada por “Sansão Estúdios” está aplicando
golpes em rádios comunitárias. De acordo com o voluntário
Rafael José Goedert da Rádio Comunitária Imbuia (87,9 MHz)
de Santa Catarina, o representante ofereceu um plano mensal
de gravações, recebendo o pagamento adiantado.
Porém, o golpista além de não executar o serviço, levou R$ 225,00
em dinheiro, referente ao pagamento de um mês.

Rafael afirma que já tentou entrar em contato com “Sansão”, mas
não teve sucesso. “Mando emails e tento falar com ele, com
parcerias de outras rádios, mas ele não responde. Roubou
R$ 225,00 de um mês e gravou apenas 6 offs ”, reclama o 
voluntário, que exerce a função de sonoplasta  da emissora.

No site de “Sansao Estúdios” (www.sansaoestudios.com), é possível ver todos os serviços oferecidos pela empresa. As propagandas no portal são de locuções para comerciais, mensagens de datas comemorativas, vinhetas e chamadas para candidatos. O endereço eletrônico do empresário que está praticando crimes contra as rádios do povo, é: sansaaoestudios@hotmail.com.

Abraço Nacional

sexta-feira, 1 de junho de 2012

CALENDÁRIO DE EVENTOS DO CPCC 2012


DEZEMBRO
DEZEMBRO

No último sábado do ano de 2012 o CPCC realizará apartir das 07:00 horas da manhã mais um "Cafe da Manhã Comunitário" na Comunidade São Rafael, será mais um momento de confreternização da São Rafael!

Dia 24 de dezembro CPCC realizará apartir das 22:00 horas na Comunidade São Rafael, mais um Projeto "Por um Natal Feliz", levando esperança e alegria para todos e todas as crianças de nossa Comunidade. Ajude doe um brinquedo!

JULHO

Dia 08 de Julho o CPCC, Conselho Gestor do Banco Comunitário Jardim Botânico e demais parceiros realizarão o "Grande Evento Comunitário" na Comunidade São Rafael, que contará com Feira de Economia Solidária, Bazar, Bingo, Rádio Comunitária Voz Popular no ar na frenquência 97,7 FM, Apresentações Culturais e muito mais.

JUNHO

De 07 a 11 de Junho o CPCC participa da inauguração de alguns Banco Comunitários no Piauí, para entender um pouco como funciona está ação e futuramente inaugurar o Banco Comunitário Jardim Botânico na Comunidade São Rafael.

JUNHO

Dia 08 de Junho o CPCC e o Conselho Gestor do Banco Comunitário Jardim Botânico realizarão as 19:00 horas na sede da Igreja do Nazareno, a reunião para organização do Grande Evento Comunitário que acontecerá na São Rafael.


REUNIÃO DO CGBCJB DIA 8 DE JUNHO


2012-06-01 12:15
Aconrtecerá na Igreja do Nazareno, sexta-feira dia 8 de junho de 2012, as 19:00 horas, mas uma reunião do Conselho Gestor do Banco Comunitário Jardim Botânico da Comunidade São Rafael. Está reunião será para organizar o grande evento comunitário que o Conselho Gestor está organizando para arrecadar recursos para a criação do fundo do banco. As reuniões estão acontecendo sistematicamente para que breve possa ser implantado mais este importante instrumento de desenvolvimento da comunidade. veja abaixo o convite: